quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Canal Rural

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Maceió: sol, praias, tranquilidade e cerveja gelada...





Entre os dias 17 e 24 de novembro consegui realizar parte de um sonho, um projeto de vida na verdade: conhecer um pouco do nordeste brasileiro! O local escolhido, em companhia de minha noiva, foi Maceió e as belíssimas praias próximas à cidade que fazem de Alagoas um estado paradisíaco! Bem, nem é preciso dizer o quanto este período foi maravilhoso, o quanto foi divertida e única esta experiência...
Para compartilhar um pouco desta sensação, postei algumas fotos da região que conhecemos....

Saudades, saudades, saudades....

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Enfim, o "videozinho" prometido...

Demorou, mas ele está aí!
Este é o pequeno vídeo que fiz (de bobeira) durante a passagem por Cuiabá na última semana. Tentei postá-lo aina no aeroporto, há uma semana, mas não deu certo. Como os últimos dias foram bastante corridos, só agora consegui cumprir o prometido...
Já vou avisando: é um vídeo muito curto, bem bobinho, apenas para ilustrar o último post.
Abçs

segunda-feira, 6 de julho de 2009

PARA NÓS, CAMPO-GRANDENSES...

Comecei esta semana com uma missão: junto com o repórter cinematográfico Pedro Silvestre, cobrir a polêmica discussão envolvendo ambientalistas e produtores rurais em Mato Grosso, mais precisamente nos municípios do estado que – por sorte ou revés – carregam a alcunha de fazerem do bioma amazônico. Vale ressaltar que, desde um 1996, os agropecuaristas desta região devem respeitar o limite de manter preservados 80% da mata nativa presente nas propriedades. Antes desta data a exigência era que “apenas” 50% fossem mantidos intactos.

Para cumprir esta tarefa nosso cronograma é bastante extenso: saímos de Campo Grande no domingo em direção a Cuiabá. Da capital mato-grossense seguiremos na noite desta segunda-feira (daqui a algumas horas, para ser mais preciso) para Sinop. Na terça pela manhã rumamos de carro para Alta Floresta (cerca de 350km de estradas em condições duvidosas), onde permaneceremos até a madrugada de sexta-feira. Bem, como deve ter dado para perceber escrevo este post enquanto aguardo o momento para o check-in do vôo, que parte às 22h45 horário local.

Para encurtar a história e ir direto ao assunto que motivou este depoimento, vamos deixar o enfoque da viagem para depois (e lá vai a propaganda), afinal todas as reportagens que fizermos aqui serão veiculadas nas próximas edições do Rural Notícias, Rural Meio-Dia e Bom Dia Campo, no Canal Rural.

Bem, vamos lá... Ao desembarcar em Cuiabá (domingo, quase meio-dia) o sol e o calor característicos da região já mostraram o porquê são tão famosos. Cerca de 35 graus logo na saída do aeroporto (que na verdade não fica em Cuiabá, mas sim em Várzea Grande). Nada que castigue um sul-mato-grossense, mas o suficiente para “esquentar” um pouquinho...

Driblado o efeito calor, em seguida me deparo com a triste realidade (pelo menos para nós, campo-grandenses): conterrâneos da Cidade Morena, não há mais jeito! A Copa do Mundo de 2014 realmente vai ter como uma das sub-sedes nossos “vizinhos”. É claro que esta história já está mais do que batida, mas “cá entre nós”, é muito castigante ver que tudo o que era planejado para a nossa terra será feito – de fato – aqui!

Nas ruas os outdoors comemorativos tomam conta e chamam muita atenção. Em todos eles (ou na grande maioria) frases estampam a felicidade dos cuiabanos e demonstram o agradecimento ao Governador Blairo Maggi – articulador mestre desta conquista. Não bastasse os outdoors, ainda é preciso conviver com os veículos particulares que carregam “colados na lataria” vários adesivos repetindo tal felicidade.

Olhando para os lados é possível ver o progresso dando passos cada vez maiores nesta terra. Prédios em construção, hotéis sendo ampliados, restaurantes organizando a cozinha e melhorando significativamente o atendimento... Efeito Copa? Com certeza!!! Ainda faltam 5 anos para o maior evento que esta região verá (ressalto que poderíamos ser nós comemorando tais feitos), portanto é tempo para se preparar, aparar as arestas que possam causar má impressão aos turistas, evoluir para fazer desta oportunidade um marco na história da cidade e do estado.

Acredito que um dos maiores investimentos deverá ser destinado ao transporte. Isso aqui tá um caos só! Engarrafamentos, buzinaços, acidentes! Problemas comuns em uma Capital, como a nossa Campo Grande! Para dar um jeito nisso, as emissoras locais já exibem informes publicitários informando as medidas que serão adotadas para mudar o vai-vém dos moradores. E uma delas é a implantação dos famigerados “veículos leves sobre trilho”, que o nosso prefeito gostaria tanto de implantar em nossa cidade...
Bem, desabafos à parte, escrevo este pequeno relato para demonstrar minha consternação por não termos sido escolhidos como sub-sede da Copa de 2014. Escrevo para reforçar que tínhamos sim perfeitas condições de atender às exigências de FIFA, e que, assim como a grande maioria de nós, não encontro “explicações palpáveis” para a nossa derrota...

Porém, encerro este comentário com uma dor imensa no coração, mas sem poder deixar de parabenizar nossos “vizinhos” pela conquista e de “invejá-los” por não estarmos vendo em nossa Capital Morena os largos passos que o progresso já caminha por aqui.

PS: segue um "videozinho" editado às pressas aqui mesmo no aeroporto apenas para ilustrar o texto.

PS 2: Como não tinha nenhum conversor de vídeo instalado no computador, baixei um "rapidão" na internet. Mas como a cópia era "gratuita para teste" ele colocou automaticamente uma mensagem no meio da tela. Desconsiderem...

sexta-feira, 3 de julho de 2009

CORINTHIANO SOFREDOR? GRAÇAS A DEUS!


Quarta-feira, dia primeiro de julho de 2009, 20h50, mesa de bar (Barbaquá pra ser mais preciso). Olhos vidrados em uma televisão de plasma, 42 polegadas, recém adquirida pelos proprietários do estabelecimento. O motivo, é claro, não é a imponência do monitor, nem tampouco as cores vibrantes que são exibidas na tela. Mas sim uma decisão que – pelo menos para mim e para outros tantos milhões de corinthianos espalhados pelo Brasil – estava “engasgada” desde a trágica final da Copa do Brasil contra o Sport do Recife em 2008. Mais uma vez o “Todo poderoso Timão” mostrava sua força e decidia um título nacional. Desta vez precisávamos ganhar! Caso contrário... Bem, é melhor nem imaginar outro desfecho para esta história!

Enquanto a partida “comia solta” fiquei recordando alguns capítulos da minha história com o Corinthians. Sim minha gente, cada corinthiano tem uma relação própria com o clube, um “causo”, uma lembrança que seja que ligam o timão à sua vida. Nesses instantes viajei mesmo: a alegria de ser campeão paulista este ano, a conquista da Série B de forma brilhante, o rebaixamento em 2007, o brasileiro de 2005 (neste ano dividia a atenção com a cobertura dos focos de Febre Aftosa no sul de MS), e assim sucessivamente, cronologicamente retornando ao passado com as conquistas do timão. Foi então que me lembrei de uma história que poucos acreditam, mas que eu juro, é a mais pura verdade: sou corinthiano desde quando nasci!

Eis a prova:
Como é costume, muitos pais presenteiam os parentes e amigos com uma pequena lembrança no dia da primeira visita que fazem ao recém-nascido. Nesse campo já viraram clichês lembrancinhas como chupetas, cartões, sapatinhos de crochê (ou tricô, nunca sei o certo), enfim, tudo o que represente os pequeninos “neninhos” que acabam de vir ao mundo. No meu caso foi diferente. A idéia – muito feliz e provavelmente originada na mente “visionária” do meu saudoso pai – acabou servindo como o meu primeiro “elo” com o Corinthians. É sério! Quem me visitou recebeu de lembrança um pequeno cartãozinho com meu nome, data de nascimento, etc., e um bonequinho (pequeno mesmo) com o uniforme do timão pintado no corpo! Ah, estava clara a minha “preferência futebolística” antes mesmo de entoar o meu primeiro choro! Corinthiano desde o primeiro minuto neste mundo! Que beleza, que beleza (como diria o narrador Milton Leite, do Sportv). Quem esteve presente naquele dia (quase 27 anos e 7 meses atrás) pode comprovar o que estou escrevendo. Até tentei achar uma destas lembranças para mostrar aqui, mas não encontrei. Sei que ainda existe uma lá em casa, se achar prometo: colocarei uma foto neste blog.

Promessas a parte, o fato é que esta minha primeira história como corinthiano ficou latente em minha cabeça na última quarta-feira. Com ela ou a partir dela, recordei outros tantos momentos de minha vida como torcedor. Também fui adolescente fanático pelo time, colecionador chaveiros, recortes de jornais e revistas, pôsteres, flâmulas, e todo o tipo de bugiganga que mencionasse o timão (ah, algumas eu ainda tenho guardadas). Coisa de moleque?!? Talvez...

Também já cheguei a brigar “feio” com meu pai por conta do time. E olha que foi ele quem – de certa forma – me colocou nesta torcida! Este capítulo ocorreu em 1993, durante a decisão do Campeonato Paulista. Pensa no clássico: Corinthians e Palmeiras. Dói só de lembrar! Depois de vencer o primeiro jogo da decisão por 1 a 0 (gol do Viola, aquele polêmico, comemorado como um porco – ou suíno como deve ser dito) me enchi de esperança para o jogo decisivo. Lembro que até apostei com o dono de uma mercearia próxima a minha casa (morávamos em Cuiabá nesta época), palmeirense fanático, da época do Palestra Itália ainda. Antes não tivesse apostado! O timão fora massacrado: 3 a 0 no tempo normal e ainda perdeu por 1 a 0 na prorrogação (nem adianta perguntar: eu não sei porque raios ainda teve a prorrogação, era uma “regra” do campeonato naquele ano). Dupla derrota no mesmo dia! Fiquei arrasado. Meu pai tentava me consolar, mas ao mesmo tempo tirava um sarrinho da minha cara. Fiquei puto com ele. Briguei, chorei, fiquei louco de raiva! Ele só ria! Minha mãe, flamenguista, tentava amenizar. Meu irmão do meio, o Edinho, até então corinthiano, não pensou duas vezes: trocou o amor pelo Corinthians pelas cores rubro-negras do Flamengo, que um ano antes havia consagrado-se como pentacampeão brasileiro (coitado! Mal sabia ele que aquela seria a última vez que o time carioca levantaria a Taça do brasileirão, o que não se repetiu durante estes 17 anos seguintes). Até o André, irmão caçula, com apenas 4 anos de idade na época abandonou o timão! Passou a torcer, acreditem, para o Paraná Clube! Tadinho, é louco!

Eu resisti! E como diz o ditado, ri por último! Continuo rindo! De lá pra cá foram muitos os títulos: assisti aos 3 da Copa do Brasil, a mais 3 Brasileiros, ao Mundial (e não adianta contestar não, é reconhecido pela FIFA), Torneio Rio-São Paulo, Campeonatos Paulistas... Vivi nestes anos todos, relações de amor e ódio com o Corinthians. Mas é justamente esta a graça de ser torcedor, é preciso aprender a vencer e a ser derrotado, a dar a volta por cima, a comemorar os momentos de alegria e também recordar os de tristeza.

Meu irmão caçula deve estar aprendendo isso (desculpem pelo gerúndio): voltou a usar a camisa do Corinthians e quem esteve no Barbaquá no último dia primeiro, viu o quanto ele vibrou com os gols do timão no Internacional. Efeito Corinthians? Efeito Ronaldo? Sei lá... acho que as respostas são os efeitos FELICIDADE, EMOÇÃO, SOFRIMENTO, GARRA, EXPLOSÃO, que contagiam a todo corinthiano. No fim do jogo, com o título nas mãos, ajudou-nos a cantar em uníssono o coro marcante de 2007: “aqui tem um bando de louco, louco por ti Corinthians...”

Quanta euforia! Após este misto de passado e presente olho para os lados: as mesas já estão praticamente vazias. Abraço a minha noiva (Marina linda!). Continuamos comemorando em voz baixa... A tela de plasma ainda prende a atenção por mais alguns minutos. Falta levantar a taça, dar a volta Olímpica, saudar a torcida, dar entrevistas. Pronto! Agora sim! Podemos sair de frente da TV! Coração aquecido, adrenalina em alta, felicidade estampada no rosto! No dia seguinte o efeito vitória ainda se faz presente. Hoje, dois dias após a decisão, também. E eu sei, será assim até a próxima partida, contra o Fluminense na próxima quarta-feira. A partir de então a felicidade será apenas uma sombra... Deste dia em diante a história será outra: agora iremos lutar pelo Brasileirão! Vamos lá timão!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Salve a Seleção!!!



Ainda me lembro como se fosse ontem! O lateral Roberto Carlos ajeitava o meião, a zaga brasileira dava um vacilo histórico e o atacante Henry marcava aquele que seria o único gol da partida, o golpe fatal no sonho do hexa. Era dia primeiro de julho de 2006 e o Brasil – incrédulo – assistia à desclassificação precoce da Seleção na Copa do Mundo de Futebol. Minha reação foi instantânea: raiva, decepção e uma vergonha imensa de torcer com tanta garra para um time formado por “pop-stars” que aparentavam estar mais preocupados com os Dólares que ganhavam na Europa do que com os milhões de corações que assim como o meu tinham esperança de ver mais uma vez o país levantar o caneco (que convenhamos, deixou de ser um caneco há muitas e muitas copas...). Quem é brasileiro sabe: podemos enfrentar a maior dificuldade em tudo, mas quando o assunto é futebol, somos os maiorais... Bem, pelo menos éramos até aquele fatídico dia. Lembro que prometi para mim mesmo nunca mais torcer com tamanha paixão para a Seleção e estava certo de que aquele ufanismo estava sendo abandonado. E assim foi feito durante o segundo semestre de 2006, todo o ano de 2007, 2008 (apesar de que as vitórias sobre a Argentina, bem, estas eu comemorei bastante) até chegarmos a 2009, um ano antes de mais uma Copa do Mundo. A decepção com as escalações do Dunga, a apatia do time em campo, enfim, tudo conspirava para que a minha promessa se mantivesse firme. Desta vez, já supondo a classificação para a Copa, não me decepcionaria como outrora, já que este “timinho sem-vergonha” não movia nenhuma empolgação. Ledo engano! Eliminatórias sul-americanas: 4 x 0 no Uruguai!!! 2 x 1no Paraguai!!! E chega o teste final: a Copa das Confederações. A estréia modesta diante do Egito (4 x 3), a vitória tranqüila sobre os EUA 3 x 0, a humilhação “piedosa” sobre os atuais campeões do mundo (3 x 0 Itália), a vitória “na raça” sobre os donos da casa ( 1 x 0 África do Sul) e a virada esplendorosa sobre os norte-americanos na final (3 x 2 ) e pronto! Lá estou eu, novamente, vibrando com as cores tupiniquins, erguendo a bandeira verde-amarela e gritando: Somos mais uma vez os favoritos ao título! De time fraco e pouco expressivo, nossa Seleção mostrou neste torneio as características que mais representam o brasileiro: determinação, garra, força de vontade, emoção. Espero não me frustrar de novo, espero poder escrever um final mais feliz em 2010, espero – como milhões de brasileiros – poder soltar o grito preso na garganta em 2006 e bradar: HEXACAMPEÃO!!! Bem... ainda falta bastante tempo até lá. Ainda é cedo para ficar entusiasmado com o time. Mas, como brasileiro nato, vou me permitir tentar mais uma vez. Apostarei novamente na Seleção, vestirei a camisa Canarinho e aguentarei ouvir a narração muitas vezes “pé fria” do Galvão Bueno em mais um Mundial. Afinal, sou brasileiro e como diz o ditado: Não desisto nunca! Mas se o time fraquejar... Bem, aí será outra história!!!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson morreu! Estamos chocados!


A notícia que começou como um boato rapidamente se espalhou e antes que pudéssemos nos dar conta do que de fato acontecia, nos surpreendíamos com a nota oficial: o maior astro do pop mundial saía de cena. Não há muito o que comentar, apenas que eu, assim como o mundo inteiro, ficamos chocados com o fim repentino de uma carreira que começou muito cedo. Surpresa, comoção, recordação, tristeza, enfim, um misto de sentimentos entrelaçados tomou conta de quem, assim como eu, admirava (mesmo que a certa distância) o trabalho de um verdadeiro artista. Interessante falar sobre a reação que nossa mente e nosso coração adotam em momentos como este. Eu por exemplo estava em casa, ainda anestesiado pela classificação da Seleção Brasileira para a final da Copa das Confederações, após uma vitória que –parafraseando Galvão Bueno – fora dramática, quando vejo a Fátima Bernardes falar sobre o estado de saúde até então oficialmente desconhecido do cantor. Pelo destaque dado a notícia, que mais tarde abriria o Jornal Nacional, não restava dúvidas de que algo estranho pairava no ar. Estaria ainda vivo o autor de sucessos como Thriller (1982)? Tive a sensação que não. Palpite confirmado – oficialmente – horas depois... E a modesta alegria pela vitória brasileira ficava de lado, era substituída pelo espanto, pela surpresa, pelo choque e pela decepção: gostaria realmente de poder ver (pela TV e iternet, é claro) o retorno deste ícone aos palcos. Conseguiria ele, mais uma vez, surpreender a todos e dar a volta por cima, arrebanhar milhares de fãs em milhões de Dólares em uma turnê que já tinha todos os ingressos vendidos para nada mais nada menos que 50 shows? Acredito que sim. Mas, infelizmente, nunca vamos saber.
Quarenta e cinco anos de carreira, cinqüenta de idade, polêmica, sucesso, falência, escândalos, julgamentos, surpresas, autenticidade, excentricidade... quantas palavras e expressões podem ser associadas e/ou rotular uma carreira que foi acompanhada nos quatro cantos do mundo? Talvez todas juntas, talvez outras não transcritas neste post, talvez ainda apenas aquela que o caracterizou por muitos e muitos anos: ORIGINALIDADE!
Encerro este comentário com a frase “clichê,” que ouvi pela primeira vez em maio de 1994 na morte de Ayrton Senna, mas que acredito ser a que melhor possa definir este momento: “morre um ídolo, nasce um mito”. As outras gerações com certeza ouvirão falar dele!

Luiz Patroni